segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como mola Roma


Comparativa das representações
nos livros da escola

Sim meus, “la penhuki flipa com Roma” desde “la más tierna infancia” quando conheceram a grandiosidade do “Grandioso e Grande Imperio Romano” a través dos pouco “politizados” livros de texto onde a necessidade de salvar o exame do temário fai-nos aceitar inequivocamente que “Roma mola” por “levar a luz a Europa selvagem e bárbara, que por aquel entonces ainda estava a sair das cavernas”; outros mais desafortunados conheceram a Roma através dos peplum.
Vem a ser um facto vergonhento para qualquer mortal nom saber quem era Minerva, Apolo ou Baco e as suas atribuições; mais é completamente admissível desconhecer a Cernunnos, Camulos ou Belenos; e para a grande maioria Lugo,Navia,Bande ou Camelhe venhem a ser simples “nomes de sítios” ... ¿e sabedes por que? Pois evidentemente porque “Roma mola moito, tio”
Mais, quais som os fatores para que “mole” tanto entre a “penhuki”?

1-Levavam roupa molona:
Mola muitíssimo mais a roupa romana; mazo currada, que os sacos de patacas q levavam os “aborígenes”. Claro sintoma de que já por aqueles tempos eram grandes desenhadores; mais o facto de que a Túnica seja em origem grega e a Toga etrusca é um dato “apenas relevante”.

Um ejemplo das 4 pedras...
Sam Cibrão de Lás; perto de Ourense

2- Tinham “megaconstrucções” coma as da tele:
Esquecendo o dato de que as “megacontrucções” romanas estiveram feitas a base de mão de obra escrava, resulta “pecado mortal” nom conhecer o famoso engenho do “arco romano” que é o símbolo central da arquitetura de estes “homem-deus” chamados romanos; mais também desconhece-se que este arco nasceu em Mesopotâmia, sendo usando no Val do Indo, Egipto, Assíria, Etrúria e levado a Roma tempo depois polos Etruscos; mais estes datos semelham ter de novo pouca importância.. “Pero molaban mucho más que las 4 piedras de os paletos de aquí, los de aquí no hicieron esclavos es culpa suya” 
3-Tinham “gente que hacia cosas” (sociedade estructurada)
Estavam os patrícios, e por outra banda a plebe, os escravos, clientes (refugiados pobres que iam a luita se o patrício assim o queria) e os libertos (sem direitos). “Todos sabemos que os bárbaros apenas se adicabam a pinar com cabras; e entre cabuxa e cabuxa guerreavam entre eles…”


4-Eram “supercultos”:
As “culturas superiores” e o seu nivel cultural...
¿qual foi mais terrivel?
O que mais nos mola da sua “cultura superior” (isto sona-me moito, mais nom me lembro a que) era o Coliseum onde os “simpáticos romanos” iam a ver coma pessoas se matavam entre elas para conservar a sua própria vida, ou eram devoradas por leões e outras feras; “Todo um espetáculo senhores”.

5-Forom a “primeira ONG de Europa”:
Resulta que um bo dia; ocorreuse-lhes levar a “luz de Roma” por toda Europa e parte de África Mais a cambio de trazer “a sua cultura” pediram “em troques” “um par de cousinhas”, mais que nada para nom ir de baleiro o voltar a casa:
-O controlo total sobre os recursos dos povos os que “visitavam” e a sua explotaçóm em beneficio de Roma.
-Disponher da povoaçóm o seu gosto, incluindo os nenos, para satisfazer as suas necessidades (mão de obra gratuita, escravitude sexual, sacrifícios humanos, comida para os leões do Coliseum ou dando a sua vida para o divertimento da capital.


6-Regalabam cousinhas alá por onde passavam:


Campamento Militar Romano e Pantano Franquista
Duas obras do colonialismo co-habitando no mesmo lugar
 
Igual que o alcalde do meu “pueblo” fixerom moito por nós; e temos que estar agradecidos; no casso da Gallaecia por exemplo deixarom moitas cousas como:
-Campamentos militares
-Postos militares
-Postos militares avançados
-Perfurações em montes para extrair ouro
-Minas a céu aberto para extrair ouro
-Mais cousinhas para extrair ouro
-Umha rede viária para levar-se o as riquezas entre elas o Ouro, facilitar o passo de escravos para leva-los a capital “de torismo” ou para leva-los a extrair ouro, e como nom para facilitar o passo das tropas militares Romanas.
-E também mais campamentos militares.  

7- Fundarom cidades “de-la-na-da, neno”
Dous claros exemplos som Braga e Astorga, lugares que, hoje em dia, sem a sua presencia, nom seriam “na-da”, e que graças a eles “erguem-se como alumentes fachões símbolo do progresso e dos grandes avances da humanidade” case, case codeándose com outras grandes urbes coma París, Londres, Amsterdam, Sydnei, Stuttgart, Detroit, ou Tokyo. Assim é amigos meus, chegarom os Romanos a Lugo e dixerom:
Reproducçóm exacta da situaçóm no seu contexto histórico segundo os hitoriadores espanhois...
“Aquí mesmo sobre este bosque sagrado do deus Lugo; em clara mostra de boa vontade e harmonia cos galegos, ergueredes um grande centro amuralhado de controlo estratégico e militar para que os que já estades escravizados nom sejades víctimas do terrorífico tédio; para que entre todos podamos fazer que as vossas riquezas vaiam a Roma para lucirse melhor dum jeito mais ágil e coordenado; e para que todos os nenos e nenas e as suas mamás também, tenham a possibilidade de ir de turisteo a Roma a conhecer as caminhas brandinhas e outras ruas da gloriosa Roma; e os vossos papás e irmãos, assim que rematem ca muralha, levaremolos por todo império para que poidam seguir com esse oficio tam bonito que é a minería, e os que assim o demostrem poderam incluso passar um fabuloso dia no Coliseum dando-lhe de comer os animalitos e jogando entre eles co gladius na areia!!!”
e os galegos respostarom com alegría:
-“Bem! Viva! COMO MOLA ROMA!!!”
E desde aquelas ate hoje...

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