Aclarado isto analizaremos coma a “suposta devoçom” actual da semana santa é um invento introduzido na Galiza polo Franquismo para equiparar-se a Andaluzia que apenas chega a 70 anos de “suposta tradiçom”.
“Nom há pior Cristiano que o converso”
A “Hispano-Andalusí” por chama-la de algum jeito que englobe esta manifestaçom religiosa cristiana de “Passos e Capuchões” tem origem nos Reinos de Castela e Toledo e posteriormente no resto do Al-Andalus aló polo sec XV/XVI polos conversos do Islam o Cristianismo; que tinham que demostrar a sua fe em público para ser aceitados na comunidade social da época que loitaba por expulsalos.Assim deste jeito nascem tamem os Capuchões ou penitentes, que eram em essencia gentes de origem NorteAfricano os que a igreja obrigaba a tapar a sua cara para nom ser reconhescidos como tales e fazer penitencia portando as imagens da cristiandade para redimir-se dos seus pecados por adorar a outro deus.
Imagem da Ditadura do Nacional-Catolicismo Espanhol |
Outras cidades e vilas do pais nom tardam em tratar de imitar em plena efervescencia da Dictadura Franquista a cidade natal do Caudilho do Nacional-Catolicismo...
...e pronto! “habemus semana santa na Galiza”!!!
Estamos falando de que a actual semana santa de pasos e capuchões ao estilo Ku Klux Klan que nos estam vendendo coma “tradicionalirrrma” “Fiesta de interes turistico Espanhol” tem apenas 20 anos mais que a Romaría Vikinga de Catoira (1963)
Com isto nom queremos afimar que na Galiza nom se celebra-se a semana santa ate 1940 ou que nom existiram “cofrarias arredor de um santo” NOM. Nom sejamos paifocos e caiamos em conclusões trapalheiras.
Existiram cofrarias arredor de um santo mais com outras iconografías e outros motivos, e sobre todo em outras datas. Tampouco se pode negar a existencia de umha Pascoa (que nom Semana Santa) de Viveiro (sendo a unica q tem tradiçom historica de toda Galiza,; e mesmo mais antiga que as Hispano-Andalusies) embora a mesma e as suas formas, jeitos e conteudos forom sustituidos durante a Ditadura de Franco.
Na Galiza celebrou-se a Semana Santa; mais de outro jeito moito distinto (Pascoa) e nom baixo isse intento de copia, umha vez mais, de formas ou contextos mediterrâneos.
Tinhamos e ainda temos jeitos próprios dentro do mundo cristiano coma por exemplo abendiçoar auga e os ramos de carvalho ou loureiro...
Se cadra sería mais beneficioso para tod@s gastar isses esforços tanto económicos como pessoais em recuperar as danzas brancas que se celebram em distintas datas do calendário e lugares do pais de nosso tales como Betanços, Güin (Bande), Alhariz, Redondela... ou sacar as Serpes, Cocas, Tarascas e Tareas... no canto de teimar em imitar e copiar a Semana Santa Hispano-Andalusí. ¿Para que copias perralheiras? ¿Cal é o motivo? temos umha riquíssima e antiga tradiçom Galaica que tem raigame em cultos pre-cristians e pré-romanos, das cales o cristianismo rematou por apropropiarse como cultos a virgem. ¿Que intençom e interesses há detrás?
Nom há necessidade de fomentar e financiar as religiões cando temos terríveis carências nos âmbitos científicos, educativos e sanitários.
E sobre todo nom há necessidade de copiar ou imitar a outros cando sendo nos mesm@s resultaria mais positivo e produtivo para o conjunto de Europa e o Mundo.
Em galego é Páscoa e nom S.S.
ResponderExcluirCerto!!! nom o tivemos em conta a hora de elaborar o artigo; BEIÇOM!
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